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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Crítica – Carros 2

Como todos sabem a Pixar já arrancou lágrimas de tudo quanto é pessoa, mas, em 2006, isso mudou, lançando um filme sem o ingrediente pixariano, este filme se chama Carros. Ok, o filme fez um estrondoso sucesso, não paravam de sair produtos, mas mesmo assim, não era um excelente filme. Mas agora veio a continuação, que se enfoca mais na ação e não na emoção.

Carros 2 começa com um momento meio 007: Um carro espião investigando uma indústria de petróleo e é atacado por capangas do chefão de lá e escapa ileso. De volta a Radiator Springs, Relâmpago McQueen acaba de voltar de seu quarto título da Copa Pistão e seu melhor amigo Mate prepara a viagem de férias dos dois. Como todas às vezes, sempre tem alguma coisa no caminho, desta vez, é um carro de Formula 1 italiano afirmando que é mais rápido que McQueen, e o desafia para uma corrida dividida em várias partes do mundo, para provar quem é o mais rápido. Relâmpago, aceita o desafio e Mate vai junto, claro, e este tal espião que disse acima, pensa que Mate é um agente secreto que tem uma informação valiosíssima que pode mudar o mundo do combustível.

Infelizmente, Carros 2 não é um bom filme, com uma história péssima e muito cansativa, não é para crianças (só se quiserem ver carros se atirando uns nos outros com metralhadoras), nem mostra McQueen direito, o sotaque caipira de Mate é insuportável e ainda tem uma porcaria de personagens secundários que não fazem nada o filme inteiro, um tremendo desperdício. Vou fazer uma fórmula para que vocês entendam minha crítica: Filme cansativo + sotaques ridículos + violência gratuita + 3D horrível + filme de espionagem + filme infantil = Desastre! Entendeu? Não? Então lá vai minha nota: 4

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Crítica – X-Men: Primeira Classe

Para se ter um grande filme de super-herói nas telas, é preciso ter uma história boa, boas atuações, humor, e, claro, muita ação. Mas já imaginou todos estes aspectos juntos em um só filme? Bom, a resposta é sim, e este filme se chama X-Men: Primeira Classe.

O filme já começa muito bem, contando a infância de Erik Lensherr (Magneto) e a morte de seus pais, em sua terra natal. Do outro lado do mundo, está Charles Xavier, uma criança milionária que, na vida adulta, vira um professor de estudos genéticos, garantindo as pessoas que uma nova raça está entre nós: Os mutantes. Magneto, porém, se transforma em uma pessoa sedenta por vingança, procurando aquele que matou seus pais e usou seus poderes para o mal: Sebastian Shaw. Charles, por acaso encontra Erik em um de seus planos de vingança falhados, e daí nasce uma grande amizade. Os dois concordam em formar uma equipe, para ajudar os cidadãos em plena GuerraFria, denominados X-Men. Enquanto isso, Shaw prepara uma arma tão poderosa que pode destruir civilizações, para o mundo ficar sobre seus pés.

X-Men: Primeira Classe apresenta todos os aspectos citados acima e muito mais, com novos personagens (como o jovem Fera, Destrutor, Angel, Emma Frost e o pai de Noturno nos quadrinhos, Azael), drama quando necessário, ação clássica, uma mostra de poderes impressionante, um clímax excelente e uma cena para ficar na história dos X-Men: O Wolverine mandando um belo go fuck yourself para os protagonistas do filme, quando tentaram recrutá-lo antes. Resumindo: X-Men: Primeira Classe é o melhor filme de super-herói de 2011. A partir de hoje, darei notas de 0 a 10 e este filme, com certeza, merece uma nota 10.