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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Crítica – X-Men: Primeira Classe

Para se ter um grande filme de super-herói nas telas, é preciso ter uma história boa, boas atuações, humor, e, claro, muita ação. Mas já imaginou todos estes aspectos juntos em um só filme? Bom, a resposta é sim, e este filme se chama X-Men: Primeira Classe.

O filme já começa muito bem, contando a infância de Erik Lensherr (Magneto) e a morte de seus pais, em sua terra natal. Do outro lado do mundo, está Charles Xavier, uma criança milionária que, na vida adulta, vira um professor de estudos genéticos, garantindo as pessoas que uma nova raça está entre nós: Os mutantes. Magneto, porém, se transforma em uma pessoa sedenta por vingança, procurando aquele que matou seus pais e usou seus poderes para o mal: Sebastian Shaw. Charles, por acaso encontra Erik em um de seus planos de vingança falhados, e daí nasce uma grande amizade. Os dois concordam em formar uma equipe, para ajudar os cidadãos em plena GuerraFria, denominados X-Men. Enquanto isso, Shaw prepara uma arma tão poderosa que pode destruir civilizações, para o mundo ficar sobre seus pés.

X-Men: Primeira Classe apresenta todos os aspectos citados acima e muito mais, com novos personagens (como o jovem Fera, Destrutor, Angel, Emma Frost e o pai de Noturno nos quadrinhos, Azael), drama quando necessário, ação clássica, uma mostra de poderes impressionante, um clímax excelente e uma cena para ficar na história dos X-Men: O Wolverine mandando um belo go fuck yourself para os protagonistas do filme, quando tentaram recrutá-lo antes. Resumindo: X-Men: Primeira Classe é o melhor filme de super-herói de 2011. A partir de hoje, darei notas de 0 a 10 e este filme, com certeza, merece uma nota 10.

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