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sábado, 9 de abril de 2011

Crítica - Sucker Punch

Estreou na sexta (25/03), o novo filme do diretor Zack Snyder: SuckerPunch - Mundo Surreal.

O filme conta a história de Babydoll, uma jovem garota que é enviada para um hospício pelo seu padrasto, apenas para ficar com a herança que sua mãe deixou para ela antes de morrer. No hospício, ela conhece cinco jovens garotas que a ajudam a ela se sentir bem no tal lugar e se acomodar. Aparentemente, ela cria um mundo imaginário que possa ser uma chance dela e suas amigas a saírem do manicômio (na mente delas, o que depois se tornará verdade), mas para poderem sair, elas precisam reunir cinco itens mágicos (o que na vida real, são coisas simples). Obstáculos virão pela frente, claro, como samurais com metralhadoras, soldados da Primeira Guerra Mundial, dragões e muitos robôs assassinos.

O filme apresenta ótimos efeitos especiais, boas interpretações (palmas para Emily Browning), sequencias de ação bem planejadas, uma trilha sonora estilo Heavy Metal e um dos melhores filmes de Snyder, que, aliás, este filme é seu primeiro baseado em um conceito próprio. O único problema é que a última sequencia de ação começa a ficar cansativa e chata, mas não perde a ginga. O público-alvo do filme são os jovens, no caso dos adultos, irão gostar também, só se gostarem de violência levada ao extremo. Se a última sequencia e ação num fosse tão longa, SuckerPunch, seria perfeito. Nota: 9


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