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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Crítica - Thor

A Marvel Studios (Homem de Ferro, O Incrível Hulk) continua em Thor, um filme épico com muita ação e fantasia. Saímos da “realidade” dos filmes da Marvel, desta vez não tem Raios Gama ou Reatores de Arco. Neste filme, somos apresentados à magia e ao mundo de Asgard, onde seres imortais reinam o lugar e prosperam a paz.

No centro da história está o Poderoso Thor, um deus poderoso, mas arrogante e egoísta e como castigo, seu pai Odin o manda para Terra, para aprender um pouco de humildade e compaixão com os humanos. Na Terra ele é encontrado por uma cientista chamada Jane Foster e seu mentor, Doutor Eric Selvig e descobrem mais tarde que ele não é deste mundo. Em Asgard, seu irmão Loki está no poder, pois colocou seu pai Odin em um sono eterno e pretende destruir Thor e todos que se meterem na sua frente.

Thor apresenta visuais lindos de Asgard e figurinos excelentes, como nunca retratados antes. A escolha do elenco foi excepcional, dando destaque para Anthony Hopkins (Odin) e Tom Hilddleston (Loki), dando um toque perfeito para o filme. Confesso que estava bastante ansioso com este filme e ele faz exatamente o que cumpre: Um belo filme de ação que irá abrir muitas portas no Universo Marvel na fantasia.

As atuações estão muito boas, principalmente a de Chris Hemsworth (Thor), que, em seu primeiro blockbuster, dá o seu melhor em tudo, principalmente em força. Claro, nada é perfeito: O 3D é péssimo e fizeram um roteiro que apresenta muitos alívios cômicos, alguns dispensáveis, mas nada que umas boas cenas de ação não resolvam.

O bom, é que o filme contém algumas surpresas como a participação de Jeremy Renner como Gavião Arqueiro e uma cena pós-créditos, que deixa tudo prontinho para o filme Os Vingadores. Mesmo apresentando alguns errinhos, Thor deu a merecida atenção para o Deus do Trovão. Nota: 9

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